Aquele pôr de sol mais parecia uma pintura do criador.
Eu bem sabia que era único e a cada segundo se refazia e já não era o mesmo desde então.
Nunca esqueci aquele fim de tarde.
Naquela tarde foi só uma visita a uma família indígena.Eu pela Pastoral do Auxílio Fraterno e minha esposa pela Pastoral da Criança.
Dona Cleuza tinha câncer e uma de suas filhas tinha uma certa deficiência.
Ela veio a falecer dias após esta visita.
Outra tarde diferente das outras.
O rio Paranazão visto de um dos pontos daquela aldeia é deslumbrante.
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NÓS OS ÍNDIOS,CONHECEMOS O SILÊNCIO.
NÃO TEMOS MEDO DELE.
NA VERDADE,PARA NÓS ELE É MAIS PODEROSO DO QUE AS PALAVRAS.