domingo, 29 de novembro de 2015
CRIANÇAS APRENDIZ
As crianças aprendem desde cedo as tarefas do dia a dia, e é muito comum ver uma menina ajudando sua mãe ou um menino acompanhando seu pai em seus afazeres. Elas costumam construir objetos iguais aos dos adultos, mas em miniatura.
Assim, brincando de imitar os mais velhos, meninos e meninas aprendem as atividades que mais tarde irão desempenhar com perfeição.
http://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/quem-faz-o-que
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
JOGOS INDÍGENAS 2015
Edição do dia 31/10/2015
31/10/2015 22h10
- Atualizado em
31/10/2015 22h10
Indígenas de 24 países participam dos Jogos Mundiais, no Tocantins
Foram nove dias de provas num encontro inédito. Alguns esportes só existem em algumas etnias. Participar pode significar mais que competir.
Dois mil indígenas de 24 países participaram dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas em Palmas, no Tocantins.
A cada canto, a cada dança, em todas as provas, um jeito particular que as etnias têm de mostrar sua tradição no esporte.
Eles pintam o corpo como os antepassados faziam. Para encarar o cabo de força, são dez contra dez, na prova em que não é raro sair de maca pela exaustão.
Indígenas de países frios, como a Mongólia, encararam o calor de 40 graus para acertar o alvo, que imita a caça, no arco e flecha.
Por que usar os pés, se dá para jogar a bola com a cabeça? O nome do esporte? Jikunahati, em bom português: futebol de cabeça.
Foram nove dias de provas num encontro inédito na história. Alguns esportes só existem em algumas etnias, e participar deles pode significar mais que competir.
A corrida com tora é a prova mais popular e impressionante também. Como eles conseguem correr assim? Com 50, 100, 150 quilos nas costas?
“Quando eu nasci, meus pais já corriam, então tudo isso vem atravessando gerações, eu também já estou ensinando aos meus filhos”, diz um competidor.
Jornal Nacional: Isso não é coisa só de homem não, né?
Competidora: Que é isso, não é, é mentira.
As mulheres chegam a correr com até cem 100 quilos apoiados no pescoço. Elas vão se revezando, como numa dança que começam a praticar aos 15 anos.
“Muitas vezes a gente disputa isso como o amor, porque ela faz parte de um esporte que é muito lindo para nós", diz a competidora.
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